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Blog Fantástico Mundo


Esfinge -Parte II- Os Olhos da Esfinge
"A Cegueira da Paixão e a Solidão do Amor Inconsequente" Nesta segunda parte, busco aprofundar a relação simbólica entre a Esfinge e o olhar humano. O mistério da pedra e o mistério do amor se tornam um só: ambos silenciosos, ambos eternos. “Os olhos da Esfinge” é a continuação do diálogo iniciado em Esfinge – parte I , agora mais íntimo e doloroso, refletindo a cegueira que acompanha o sentimento mais puro. Os olhos da Esfinge O calor do dia, lentamente se esvanece, o vento
há 3 dias4 min de leitura


Dia Nacional do Livro — A Eterna Morada das Palavras
Em 29 de outubro, o Brasil celebra o Dia Nacional do Livro . Essa comemoração remonta à fundação da Biblioteca Nacional , em 1810, quando a Coroa Portuguesa transferiu para o Rio de Janeiro o seu precioso acervo, dando origem à primeira grande casa do livro no país. O livro é um repositório de palavras; é um lar para os sonhos humanos, uma ponte entre o real e o imaginário. Há algo de mágico na presença silenciosa de um livro. Mesmo fechado, ele guarda o rumor das vozes que n
há 7 dias3 min de leitura


A Esfinge- Parte 1 - O Diálogo Silencioso Entre a Solidão Eterna e o Tempo Humano
A Grande Esfinge de Gizé, colossal guardiã de pedra que assiste a milênios de história, sempre despertou mais do que admiração: ela nos convida ao enigma. Qual o segredo que se esconde em seu semblante? Por que o olhar perdido entre o céu e a areia parece nos fitar com tanta melancolia? O poema "Esfinge" mergulha neste mistério, transformando o monumento em um espelho da alma humana. Neste poema, busquei dar voz à Esfinge e ao silêncio que habita entre o humano e o eterno. A
27 de out.3 min de leitura


Dia do Poeta – A Voz da Alma que Transforma o Mundo
N o dia 20 de outubro, o Brasil celebra o Dia do Poeta , uma data dedicada àqueles que transformam sentimentos em palavras, e palavras em pontes que ligam o visível ao invisível. Ser poeta é mais que escrever versos; é respirar através da linguagem, ouvir o que o silêncio diz e traduzir o indizível em forma de emoção. A poesia acompanha a humanidade desde os seus primeiros mitos e cantos. Foi nas epopeias antigas, nas liras gregas, nos cânticos medievais e nas vozes modernas
19 de out.2 min de leitura


Coube — "fragmentos de um adeus"
"Alguns amores nascem destinados ao silêncio. Este poema é o eco de um deles." Coube ao meu coração, amar-te, paixão proibida. A minha alma iludida te sorrir, lamentando a sorte que te fez partir, único amor da minha vida. Coube à tristeza me surgir ferindo; à dor em meu peito, uma chaga abrir e entre sonhos, risos fingidos, na varanda, ver você partir. Coube aos meus olhos, a ingrata visão de ti me acenando um último adeus. Coube aos seus olhos verem então as ondas
15 de out.1 min de leitura


Sobre minha paixão pela Literatura Fantástica e de Terror
A paixão pelas histórias fantásticas e de terror me acompanha desde a infância, quando assistia com meus pais e tios aos filmes que passavam nas noites de sábado pela TV Bandeirantes, o Cine Mistério. Filmes de lobisomens, vampiros, casas assombradas, geralmente das produtoras Hammer, Universal, Amicus, entre outras. Até hoje esse tema me fascina, não tenho nada contra nenhum gênero ou subgênero da ficção assombrosa, mas não curto filmes de assassinatos e/ou de horror com c
6 de abr. de 20233 min de leitura


Penumbra na Alma
A escuridão sem dó acercava, naquela taipa encanecida, cada alma que mergulhava em sua carícia sofrida. Cada anseio, cada espera fenecia, triste quimera, em busca de um novo céu… Carregado de esperança, distante da real e ingrata lembrança da fome nefasta queimando cruel. Oh! Sombria madrugada, de penumbra desenfreada! Oh! Desejos vis, descomedidos, que me tomam o peito em alaridos! É preciso vencer a penumbra, caminhar com os pés da alma, voejar. A vida chama, num convite di
24 de fev. de 20231 min de leitura


Sonho
Um dos grandes mistérios da humanidade. Viajamos quando sonhamos? Em caso afirmativo, quem viaja? A nossa mente, o nosso espírito, o nosso eu interior? Ou tudo não passa de criações da nossa imaginação, baseadas em momentos vividos ou em desejos insatisfeitos, inalcançáveis, trancafiados no recôndito mais oculto da nossa alma? O fato é que todos sonhamos e, durante esse curto período — talvez, para alguns, longos — reencontramos afetos e desafetos, conhecemos seres e lugares
18 de fev. de 20232 min de leitura


Vagas
Há lembranças que se movem dentro de nós como o mar em dia de vento: vêm, recuam, deixam um rastro de espuma e silêncio. Há presenças que se tornam canções, não porque ainda as ouvimos, mas porque continuam ecoando no espaço entre o coração e a memória. “Vagas” nasceu desse murmúrio — do vai e vem das emoções que insistem em retornar, mesmo quando tudo parece distante. VAGAS Quando pensares em mim, associa-me a uma tarde de verão, ao vento que sopra do mar sem fim, entoando n
28 de nov. de 20221 min de leitura
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