"Alguns amores nascem destinados ao silêncio. Este poema é o eco de um deles." Coube ao meu coração, amar-te, paixão proibida. A minha alma iludida te sorrir, lamentando a sorte que te fez partir, único amor da minha vida. Coube à tristeza me surgir ferindo; à dor em meu peito, uma chaga abrir e entre sonhos, risos fingidos, na varanda, ver você partir. Coube aos meus olhos, a ingrata visão de ti me acenando um último adeus. Coube aos seus olhos verem então as ondas